Será que a inserção tão precoce no mundo da tecnologia é benéfica?
Quem tem mais de 30 anos talvez tenha notado o quanto sua infância foi bem diferente da de hoje. Brincadeiras comuns daquela época, como pega-pega, ou qualquer atividade coletiva, saíram de moda. É fácil encontrar crianças que ainda não sabem amarrar os sapatos navegando na internet e usando smartphones ou tablets.
A tecnologia contribuiu radicalmente para a mudança no comportamento infantil. O que se vê hoje é uma legião de crianças isoladas em seus “mundinhos”, entretidas com aplicativos eletrônicos e desinteressadas pelas coisas reais. A geração atual de criança está menos altruísta, ou seja, menos preocupada em ajudar ou oferecer coisas boas ao próximo. Estão deixando de desenvolver a empatia, instrumento fundamental para a construção de amizades e confiança. Quando a criança está entretida com seus joguinhos eletrônicos, ela não quer saber o que acontece ao seu redor, sendo indiferente aos assuntos de casa.
Uma cena comum em recreio de colégios nos tempos atuais é a de várias crianças em silêncio, sentadas uma ao lado da outra, sem qualquer interação, mexendo rapidamente os dedos diante de pequenas telas. Uma criança que não desenvolve a relação interpessoal pode se tornar um indivíduo inseguro e despreparado para enfrentar pressões, provocações e situações adversas.
Uma cena comum em recreio de colégios nos tempos atuais é a de várias crianças em silêncio, sentadas uma ao lado da outra, sem qualquer interação, mexendo rapidamente os dedos diante de pequenas telas. Uma criança que não desenvolve a relação interpessoal pode se tornar um indivíduo inseguro e despreparado para enfrentar pressões, provocações e situações adversas.
É cada vez mais comum pais ligarem o notebook/tablet com desenhos infantis em frente ao bebê enquanto fazem refeição "em paz" por alguns minutos.
É importante frisar que as crianças da nova geração são vítimas e não vilãs. Cabe aos pais impedir que seu filho seja uma pessoa que só funciona quando está “plugada”!
Segue abaixo,link da reportagem:
https://www.desenvolvimentodobebe.com.br/criancas-refens-da-tecnologia/
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